Alouatta guariba
Saguinus bicolor
O sagui-de-duas-cores pode ser encontrado em uma região próximo de Manaus. É chamado também de sauim-de-coleira, sauim-de-Manaus, sauim-de-duas-cores e sauim. Chega a até 32 cm de comprimento, sem contar a cauda de até 42 cm. São animais diurnos – mais ativos pela manhã – e dormem em emaranhados de cipó, base de folhas de palmeira e, mais raramente, árvores ocas. O desmatamento e a fragmentação são as maiores ameaças.
Cebus xanthosternos
O macaco-prego-de-peito-amarelo, também conhecido como macaco-de-bando, coité, piticau, macaco-preto, macaco-mirim e macaco-verdadeiro se diferencia pelo peito amarelo e por tufos pequenos na parte anterior do braço e da cabeça. Vive em área fragmentadas de mata entre o norte de Minas Gerais e o rio São Francisco. Destruição de habitat, desmatamento e caça são as principais ameaças.
Leontopithecus caissara
Leontopithecus chrysopygus
O mico-leão-preto tem apenas 600 g, mas é considerado um hábil predador, caçando aves e pequenos vertebrados. São conhecidas 10 populações, todas no Estado de São Paulo. É ameaçado principalmente pela destruição e alteração do habitat, desmatamento e outros problemas comuns a pequenas populações, como baixa variabilidade genética.
Brachyteles hypoxanthus
O muriqui, conhecido também como muriqui-do-norte, mono-carvoeiro, mono e miriqui, é encontrado na Mata Atlântica, principalmente na região Sudeste. São conhecidas 12 populações, sendo que nenhuma tem mais que 250 habitantes, a maior parte vive em áreas próximas do homem, o que aumenta o risco de transmissão de doenças. Tem baixa taxa reprodutiva e é ameaçado principalmente pela destruição do habitat.
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