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Mostrando postagens de agosto, 2011

Aroeira - Lithraea molleoides e Schinus molle L.

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Arbusto ou árvore pequena, ca. 7m de altura, caule tortuoso e casca pardo-vermelho-escura, muito fendida. Folhas alternas, alado-pecioladas, compostas, com três a cinco folíolos sésseis, oblongo-espatulados, coriáceos, glabros. Flores verde-amareladas, pequenas, pubescentes, dispostas em panículas. Fruto drupa globosa branco-esverdeada. São conhecidas no Brasil três variedades de Aroeira, a aroeira-brava, ou  aroeira-branca (L. molleoides);  a aroeira-mansa, ou aroeira-vermelha ( Schinus molle L.) e a  aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva) .  Aroeira-branca (L. molleoides)   A roeira-vermelha ( Schinus molle L.) Aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva) Ocorrência   Ocorre desde o Ceará até o estado do Paraná e  Mato Grosso do Sul. É mais frequente no nordeste do país,  oeste dos estados da Bahia, Minas Gerais,  São Paulo e sul dos estados de Mato Grosso do Sul,  Mato Grosso e Goiás. Madeira  Madeira muito pesada (densidade 1,19 g/cm3),  de grande resistência mecânica e pratic

Catingiera - Caesalpinia pyramidalis Tul.

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1 - NOMENCLATURA Nome científico: Caesalpinia pyramidalis Tui.Família: Leguminosae caesalpinoideae  Nomes vernaculares: catingueira, catinga-de-porco. Na Bahia, também é conhecida como pau-de-rato. 2 - OCORRÊNCIA É uma das espécies de mais ampla distribuição na caatinga, vegetando tanto nas várzeas úmidas como no Seridó semi-árido. Vegeta também no litoral, sertão e pés de serra. Ocorre nos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e também Mato Grosso.  Catingueira na época da restrição da transpiração. Restringe sua transpiração tanto no período de fim de chuva como no, fim de seca. Suas gemas brotam às primeiras manifestações de umidade, indicando a proximidade do período chuvoso.  Rebrota com intensidade quando cortada, o que nem sempre acontece com outras espécies da caatinga. Essa característica, aliada a práticas de manejo adequadas à espécie, pode garantir a sustentabilidade da exploração dessa essência nativa do semi-árido