Cajarana - Spondias Lutea
Árvore Altura comercial: 8,80 m; Diâmetro (DAP): 58,53 cm; Tronco: retilíneo/tortuoso. |
Características Gerais Cerne/alburno: indistintos; Cor: branco (2,5Y 8/2); Obs: a cor é alterada para cinza-claro 5Y7/2), devido ao ataque de fungos; Camadas de crescimento: indistintas; Grã: direita; Textura: média; Figura tangencial: pouco destacada, causada pelas linhas vasculares; Figura radial: pouco destacada, causada pelos raios; Obs.: podem ocorrer manchas acinzentadas, causadas pelo ataque de fungos; Brilho: ausente; Cheiro: imperceptível; Resistência ao corte manual: macia. |
A espécie Spondias lutea L. apresenta como centro de origem a América Tropical e se encontra amplamente distribuída no Brasil (PINTO et al., 2004). São encontradas isoladas ou agrupadas, notadamente em regiões da Amazônia e da Mata Atlântica, prováveis zonas de dispersão da espécie, e nas zonas mais úmidas dos Estados do Nordeste (SOUZA et al., 2000). No estado de Sergipe, observa-se uma ampla distribuição da espécie em áreas marginais aos cursos d’água.
De acordo com Lorenzi (1992), a madeira da cajazeira é própria para marcenaria e carpintaria, sendo muito empregada na Região Norte para a construção de pequenas embarcações. No Nordeste, seus frutos têm participação crescente no agronegócio da região, principalmente pela comercialização para consumo como fruta fresca e processamento de polpa como matéria-prima no preparo de sucos, picolés, sorvetes, néctares e geléias (SOARES et al., 2006).
Preservação Madeira muito fácil de tratar com creosoto (oleossolùvel) e com CCA-A (hidrossolúvel). |
Secagem em estufa Número de amostras: 24; Teor de umidade inicial: 186,0%; Teor de umidade final: 12,8%; Classificação: 2,1 dias, apresentando pequena tendência ao torcimento médio. Moderada tendência ao encanoamento médio; Programa utilizado: forte. |
Fonte:
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992. 384p
SOUZA, F.X.; SOUSA, F.H.L.; FREITAS, J.B.S.; ROSSETI, A.G. Aspectos morfológicos da unidade de dispersão de cajazeira. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.35, n.1, p.215-220, 2000.
SOARES, E.B.; GOMES, R.L.F.; CARNEIRO, J.G.M.; NASCIMENTO, F.N.; SILVA, I.C.V.; COSTA, J.C.L. Caracterização física e química de frutos de cajazeira. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.28, n.3, p.518-519, 2006.
Olá pessoal, me chamo Zé Alves e tenho algumas perguntas para vocês:
ResponderExcluir1 - A cajarana, esta pequena redondinha, tem muita diferença, entre ela e a Cajá-manga, que falam por aí, eu que estou acostumado desde criança, é esta pequena, que dá muito no ceará.
2 - Esta cajarana, pequena, reproduz bem aqui no em Brasília? No centro Oeste, aqui em Goiás, ou precisa de entrar em contato com o Ibrapa,.
3 - Como a gente identifica a muda, ou melhor como a gente faz o replante?
4 - Tem como a gente comprar muda por aqui mesmo, e se tem, como identificá-la, se é esta redonda?
Obrigado e disponho-me
Zé Alves
(61) 981226131