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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

Romã - Punica granatum

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Hoje, ao acordar, abri a janela e vi, no quintal do vizinho, uma Romanzeira (Romãzeira) toda florida. A beleza daquela planta prendeu meus olhos por alguns minutos naquela imagem e despertou em mim a vontade de compartilhar com vocês a beleza que vi. Assim, apresento a todos que não conhecem - a ROMÃ, que apesar de não ser específica da nossa região, é também uma das mais lindas Imagens do Nordeste. ( Punica granatum ) Família : Punicaceae. Divisão:   Angiospermae Origem:   Oriente Médio Ciclo de Vida:   Perene A importância da romã é milenar, ela aparece nos textos bíblicos e os gregos a consideravam como símbolo do amor e da fecundidade. Para os judeus, a romã é um símbolo religioso com profundo significado no ritual do ano novo, pois acredita-se que o ano que chega sempre será melhor do que aquele que vai embora. É uma arvoreta que atinge de 2 a 5 m, de tronco acinzentado e ramos avermelhadas quando novos. A romãzeira se adapta desde os climas tropicais e subtropicais a

Canapum (Physalis angulata)

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Physalis angulata L. é uma planta pertencente à família Solanaceae bastante utilizada na medicina popular, principalmente na América do Sul, em países como Peru, Colômbia, Suriname e Brasil (SILVA et al., 2005). É uma planta rica em ácidos orgânicos (cítrico e málico) caroteno, alcalóides, saponinas, fisalinas, fósforo, ferro e alto teor de vitamina A e C (LOPES et al., 2006).  Essa espécie tem ocupado destaque fitofarmacológico nos últimos anos, em virtude da presença de metabólitos poli-oxigenados e vitaesteróides (Tomassini et al., 2000).  Physalis angulata  L. é uma espécie que apresenta grande relevância em virtude do elevado potencial da espécie para produção de fitofármacos, já que pesquisas comprovam a eficiência de compostos secundários produzidos por essa espécie, a exemplo das fisalinas, que possuem importantes valores fitoterápicos, podendo ser utilizados em tratamento de carcinomas e doenças renais. Seu lado medicinal não deixa a desejar: é conhecida por purificar o sa

Algodoeiro (Gossypium hirsutum)

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O algodoeiro é o nome vulgar dado a várias espécies do género botânico Gossypium L., da família Malvaceae. Existem cerca de 40 espécies, arbustivas, nativas das regiões subtropicais e tropicais, algumas das quais são utilizadas para a produçãoda fibra têxtil conhecida como algodão. Em estado selvagem, os arbustos do algodoeiro conseguem atingir até 7 m de altura. As folhas são grandes, com três, cinco (ou mesmo sete) lobos. As sementes estão contidas numa cápsula, estando cada uma envolvida numa fibra felpuda designada pelo vocábulo inglês lint (plural: linters). As espécies mais utilizadas para fins comerciais são G. hirsutum (Estados Unidos da América e Austrália), G. arboreum e G. herbaceum (Ásia), e G. barbadense (Egipto). Os linters são, geralmente brancos, mas existem também variedades com cor castanha ou verde que, para não contaminarem geneticamente a variedade branca, têm a sua plantação banida junto às grandes produções de algodão. Espécies utilizadas para fins têxteis: